domingo, 18 de outubro de 2009

Nossa alimentação comprometida

O super mercado sempre foi um lugar onde os brasileiros tem o costume de visitar e comprar o combustíveis - feijão, arroz, guaraná, Fofura - necessários para sobreviverem. Como a maioria dos países, o Brasil também cobra impostos sobre os alimentos produzidos em seu território, mas até aí tudo bem, o problema é o percentual usado para arrecadação.

No ano de 2010, o governo embousou, do dinheiro gasto com a alimentação por brasileiros, em torno de 17% sobre o valor total dos alimentos de bases - carne, arroz, feijão, batatinha e alface. Índice superior a países como a Inglaterra e EUA, que importam seus produtos de nações como a nossa. Isso significa que os governos de primeiro mundo realmente se importam com a sua população e não incluem mais taxas num produto já não muito barato.

Além dos custos dos impostos, existem os da sua produção e locomoção. Para produzir precisamos de terras férteis, grãos, aguá, equipamento adequado e, por fim, existe também os juros que a maioria dos fazendeiros pagam para os financiadores - bancos - desse setor. Todos esses gastos são inclusos no preço dos produtos pagos por nós.

No final das contas, obrigam-nos a deixar de levar algum alimento que gostamos ou que necessitamos para não nos endividarmos. Agora pergunto: Isso é justo para um país que possui uma balança comercial favorável graças a produção de base, ou seja, produção de alimentos? Acho que não.

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