sábado, 20 de novembro de 2010

Feirante

Olha a laranja, 2 1 real, 2 1 real!!! Com uma maneira bem peculiar cada comerciante da feira tenta atrair seu cliente. O interessante é que eles acham que o grito pode fazer toda a diferença. Então eles se esforçam o maximo para conseguir lhe deixar o mais irritado possível e convence-lo, de uma maneira bem carinhosa, a comprar maxixe, por exemplo.



Perambulando pelas barraquinhas de frutas e verdura, com sua sacola super pesada, já que não comprou o carrinho da tia da feira,
você acaba sentindo fome e nada como mastigar aquele pastel special com tudo dentro para matar a fome.

Depois vem a vez daquele caldo de cana com limão para forrar o estomago e pronto! Você já pode se considerar uma pessoa a caminho de ter coleterol alto e diabete aguda ou ficar um pouco parecido com isso.
Geralmente uma pessoa normal vai para a feira achar produtos baratos e de boa qualidade. Quando reparam que a fruta aumentou de preço evitam comprar ou compram resmungando e se perguntando o motivo do preço cobrado na laranja ou no maxixa.

Existem vários causas que levam o preço dos alimentos subirem e um deles é a lei da oferta e procura. Quando a safra de maxixe é pouca a procura do alimento, escasso no mercado, vai ser grande e logo o preço vai subir, pois existirá muitos consumidores disposto a comer no almoço de fim de semana com a sogra ou sogro.
Então quando abrirem a boca para xingar o feirante, antes pensem bem se a causa do aumento é culpa dele mesmo.

domingo, 14 de novembro de 2010

Escolhas

As nossas escolhas nos tornam pessoas melhores ou piores, dependendo das consequências que essas decisões afetam os outros. Tudo é uma questão de julgamento, os outros são nossas referencias. Dependendo da nossa escolha, eles, as nossas referencias, podem nos deixar felizes, através dos elogios por uma decisão tomada, ou podem nos levar ao inferno com suas críticas.



Quando nos deparamos na vida com escolhas cruciais, que podem ferir nosso orgulho ou que podem acabar com nossos valores, a decisão certa pode se tornar um grande problema. Para explicar isso, vamos dar um exemplo de umas das profissões mais antigas do mundo "A PROSTITUIÇÃO".



É meus caros amigos, a prostituição para muitos pode ser uma diversão, mas para quem exerce essa carreira talvez não seja tão divertida assim. Na verdade gostaria de compartilhar com os leitores sobre quão difícil deve ser escolher ganhar a vida dessa forma, de um jeito que muitos dizem ser fácil.

As profissionais do sexo possuem alguma necessidade de extrema importancia: drogas, filhos, doenças, sobrevivencia etc. Ao se depararem com a dificuldade de se arrumar trabalho e ganharem aquilo que acham necessário, partem para o tudo o nada. Ao chegarem a esse ponto, a decisão é difícil. Elas deveram ponderar entre todos os valores que seus pais colocaram na sua cabeça, sobre os valores que as novelinhas da globo criaram e quando a necessidade superar tais valores, ela vai ceder. Irá fazer sua primeira noite de sexo sem valor em troca de grana. Pode parecer simples, mas elas sabem que no começo a decisão de concretizar o ato em troca de money parece horrível e só depois de um tempo, a rotina torna a coisa mais fácil e a escolha passa a não existir.

A maioria das decisões que tomamos são baseadas nos que os outros vão pensar e isso pode ser um grande problema dependendo das consequencias que isso pode afetar você. Deve ser partindo desse ponto de vista que começaram a existir os segredos. Para evitar certas críticas acabamos escondendo algumas coisas que podem deixar nossos pais infelizes ou pessoas que consideramos importantes deprimidas.

Quando a decisão parece certa e isso é elogiado por algumas pessoas, começamos a investir mais nas decisões tomadas, mas mesmo quando tudo parece estar correto, você ainda pode estar cometendo um erro gravíssimo. Temos como exemplo Hitler. Ele acreditava fielmente que estava fazendo a coisa correta, ainda mais quando passou a adquirir apoiadores ao seu ideal. Talvez, minutos antes de morrer, a dúvida do certo ou errado lhe fez tirar a própria vida.